Resenha – Mangá Khalifor Vol.2
Olá Nakamas.
Essa é mais uma resenha sobre os materiais literários de Tormenta. Falamos agora de Khalifor Vol.2 Para entender um pouco melhor sobre o que acontece nesse quadrinho, recomendamos de leia a resenha do Vol.1 de Khalifor aqui.
O mangá
Com uma nova fórmula de produção, a editora Jambô apostou na produção de 10 páginas do mangá que é lançada dentro da revista Dragão Brasil. Esse Vol.2 é um compilado que sai entre as edições 165 e 174. Roteirizada e ilustrada por Ricardo Mango, nesse volume é encontrado novas revelações e pontos já apresentados em outras obras. Contendo mais de 140 páginas sendo as primeiras 22 coloridas, além de alguns testes de concept art de alguns personagens e páginas teste.
A história
De inicio essa edição é um exato complemento do final visto no volume 1. Ghallen, Enver, Randar e Khell estão a frente de um portal que apresenta de camarote a organização da Aliança Negra que estava indo até Khalifor.
Eles se organizaram e em seguida apresentaram o que viram em uma reunião do conselho de nobres da cidade-fortaleza.
Randar é dado como traidor e não apresenta o seu ponto de vista do que poderia ocorrer, mas Enver toma a palavra e fala sobre o seu passado como Espada de Glórienn e como os globinóides atacaram Lenórienn.
O enredo
Grande parte do quadrinho é sobre o ponto de vista de Enver e como foi que Gaardalok conseguiu se infiltrar dentro da cidade élfica e que na verdade Glórienn era muito cultuada entre os elfos, mas não era a única deusa entre ele.
Spoiler
Berforam, um dos personagens mais antigos do cenário dá as caras nesse volume e tem uma influência muito importante nessa edição.
Antônio Augusto “Shafter”, criador dos elfos negros e de Berforam, tem uma participação indireta nesse volume, pois seus contos não oficiais foram utilizados como referência para a criação do roteiro.
Caso queira saber quais são os contos, você pode encontrar aqui.